In the next few days we will disclose some conversations we've been having with some friends and customers of RPF. In these, we aim to illustrate in an informal way and perhaps amusing, how a passion for surf kayaking is born and how some kayakers joined the RPF crew. We would like to be able to show that it is a sport accessible to all!
On the other hand, well demonstrated by some of the most accomplished kayaksurfers, this can be an extreme sport: extremely beautiful, extremely demanding, extremely radical. The focus, at least for now, is placed on the added value that represents the use of Sit On Top with high performance features.
We had this dilema:this conversation turned out longer that expected and although we had to run some cuts, translating it would not be helpfull at all. So please we beg the pardon to our enornous and fantastic non portuguese speaking audience and please give this "interview" a SPIN and translate in google. It is worth it! Have fun!
Nos próximos tempos, vamos divulgar algumas conversas que tivémos com amigos
e clientes da RPF. Com estas, pretendemos ilustrar de uma maneira informal e,
quem sabe, divertida, como nasce a paixão pelo kayaksurf e como alguns
praticantes se envolveram com a RPF. Gostaríamos de ser capazes de mostrar que
é uma modalidade acessível a todos.
Porém, e bem o demonstram alguns dos mais
exímios kayaksurfistas, pode ser uma modalidade extrema: extremamente bela,
extremamente exigente, extremamente radical. A tónica, pelo menos por agora, é
colocada na mais valia que representa a utilização de Sit On Top com
características de alto desempenho.
Aqui fica a "entrevista" com o Katu. Passou rapidamente de desconhecido a cliente e, principalmente amigo e companheiro de maus tratos no mar. Fiquem a conhecer melhor este senhor e o seu caminho interessante no kayaksurf.
Podes
apresentar-te? Profissão, idade, interesses...
Bem, o meu nome é Carlos Lopes, (Katu, prós amigos) e tal como o verdadeiro
atleta olimpico, eu também trabalho com a coisa mais suja e simulaneamente mais
desejada deste mundo... sou bancário.
Tenho 33 anos, sou natural de Tomar e
vivo na Figueira da Foz há 4. Gosto de música, metal de preferência, bricolage,
jardinagem, viajar, praia e claro canoagem.
O que te
levou a iniciar a práctica de kayak surf?
Em 2000 comprei o meu primeiro kayak,
usado, curiosamente a um rapaz de Coimbra que se queria iniciar no kayaksurf.
Durante os primeiros tempos aventurei-me sozinho em lagos e rios calmos, depois
experimentei águas um pouco mais agitadas. Quando
me juntei com a minha esposa, em 2006, compramos um Sevylor insufavél para
meter na bagageira e transportar facilmente, mas não havia adernalina, pois só
andávamos em águas calmas. Foi com a vinda para a Figueira que reparei que
conseguia andar de kayak em águas agitadas (ondas) sem ter que andar a descer
rios de águas bravas e sujeitar-me a toda a logística inerente. Pesquisei na
internet e deparei com uma escola de kayaksurf que existia na altura, uma
empresa que fabricava, vendia e até alugava kayaks de surf e um clube recém
fundado. Pus então mãos à obra, preenchi o formulário de sócio do FKC e como
não queria enviar o dinheiro da quota anual por correio dirigi-me pessoalmente
à morada indicada, na rua das galinheiras, onde encontrei também o Sr. Leitinho
que se recusou a alugar-me um kayak, mas disponibilizou-se para me emprestar um
Shark, para que fosse experimentá-lo para a praia.
Como começaste? Como foi a primeira vez?
A minha primeira vez com um kayaksurf na
água foi na praia do quinto molhe, numa manhã invernosa, com um mar muito
improprio para caloiros, tão improprio que mal sai da areia, pois nem me conseguia
equilibrar em cima do Shark, nem mesmo com a tua ajuda. Depois tiveste a ideia
de me emprestar o teu "Yakboard" e ai, a coisa mudou completamente,
consegui-me equilibrar e começar a sentir alguma adernalina em andar nas ondas.
Como ves
a modalidade em Portugal e no mundo?
Não sei se será por eu de há 2 anos a
esta parte andar mais atento e também pesquisar mais sobre esta modadalidade,
mas parece-me que se tem notado um ligeiro acrescimo de praticantes, adeptos e
curiosos por esta modalidade em Portugal, embora ainda com muito
"espaço" para evoluir, pois não é um desporto muito caro, se
compararmos, p.e. com kitesurf, btt, também não requer muita logistica e de
fácil aprendizagem (se eu consigo, também qualquer outra pessoa consegue) Portugal
tem uma vasta costa cheia de ondas todos os dias... é só escolher o melhor
spot. No resto do mundo, a contar pela quantidade de noticias que vejo
diariamente vindas dos vários cantos do mundo, eu acho que o kayaksurf ainda
tem evoluido mais do que em Portugal. Mas claro está, com um enorme potêncial
de crescimento.
Porquê a
escolha da RPF?
Conheci a RPF, pelo site, quando
procurava kayaksurf na Figueira da Foz, e era inevitável, pois estas três
"instituições" quase se confundem!! Foi no intuito querer saber mais
e até de poder de alugar um kayak que me desloquei à rua das galinheiras e
acabei por conhecer o famoso "Leitinho" que fabrica uns kayaks
fantásticos, em especial os Sit on Top em fibra, únicos no mundo!!
Quais os teus objectivos em termos de práctica da modalidade?
A minha ideia de fazer kayaksurf é
essencialmente curtir a adernalina da onda e passar uns bons momentos na água,
tudo o resto vem por acrescimo... Tenho como obectivos, poder percorrer um
pouco a nossa costa com o kayak às costas, sim fazer umas surftrips e partcipar
também em competições e conseguir não ficar em último. Para isso, conto...
treinar?,(não gosto de dizer treinar, porque não faço kayaksurf para competir),
mas tenciono surfar com regularidade, claro, isto já é um vício, mas dos
bons... eheheh...
Por enquanto ainda não penso em
experimentar novos modelos, tou satisfeito e ainda não tiro proveito máximo do
meu Shark. Ainda preciso aprender e praticar bastante...
Comentários, experiências, críticas, sugestões.
Quanto ao FKC, tenho intençoes de poder
contribuir mais para o crescimento do clube e desenvolver actividades por forma
a cativar jovens para a canoagem nas suas várias vertentes.